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Cuba na Fábrica de Cultura

À frente da Trinca Produtora, fomentando música, teatro e dança, Alexandre Cuba se apresenta em um show intimista de voz e violão, com a parceria do multi-instrumentista Júnior Mississippi. No repertório do show, composições criadas…

Fome – Teatro Clara Nunes

O projeto artístico "FOME", realizado pela Trinca Produtora, esteve dia 22 de Setembro, no Teatro Clara Nunes, no município de Diadema em São Paulo. Com uma oportunidade imperdível ao público em geral, pela gratuidade na bilheteria…

Single Voodoo

Este ano a banda Cuba & Outras Ilhas estão trabalhando no álbum Olhos Famintos e o primeiro single lançado foi a música Voodoo pela gravadora Tratore e captação pela Fábrica de Cultura Vila Nova Cachoeirinha pelo Produtor Daniel…

Lançamento Recente

Breve lançamento do single Tipo Drama

Em fase de mixagem, Cuba & Outras Ilhas prepara os lançamentos mensais do álbum Olhos Famintos

Últimas Apresentações

De caráter provocador, o espetáculo “FOME” proposto a este edital tem por base, textos, letras inquietantes, poesia moderna amparadas pelo pulsar de uma sonoridade diversa da banda Cuba & Outras Ilhas, cenas expressionistas, dança e projeção audiovisual.

As linguagens enraizadas no espetáculo exploram o sentido literário e metafórico do tema, como por exemplo, a fome de arte, viver, cultura, humanidade, conhecimento, tempo etc.

Surge aí o primeiro sentimento de FOME, de apetite, pelo diferente, pela inovação.

O projeto artístico “FOME” consiste em 1 workshop de encenação teatral e de 1 apresentação de um espetáculo, presencial e multimídia, na qual três linguagens enriquecem, se completam e são conectadas em torno do mesmo tema: A Fome.

À frente da Trinca Produtora, fomentando música, teatro e dança, Alexandre Cuba se apresenta em um show intimista de voz e violão, com a parceria do multi-instrumentista Júnior Mississippi.

No repertório do show, composições criadas ao longo de seus 40 anos de carreira, dividindo com o público sua forma de pensar, sentir, falar e porque não dizer atuar.

Orientado pelas palavras que extrai de suas observações, vivências e imaginações, Cuba se permite cantar ritmos variados, intenções musicais diversas, aproveitando todas as influências absorvidas em sua história como ouvinte e amante das artes.

Além de canções autorais, a apresentação conta com alguns hits e seu toque pessoal, mas que influenciaram o artista ao longo de sua carreira como: Tim Maia, Sandra de Sá, Nando Reis, Legião Urbana e Seu Jorge.

Maria Gomes de Oliveira ou Maria Bonita nasceu na Bahia, foi casada, mulher do lar, abandonou tudo para seguir a vida do cangaço, ao lado de seu companheiro Virgulino Ferreira da Silva, vulgo Lampião. Primeira mulher a integrar o cangaço, na encenação da Companhia Àgata de Artes, com texto de Silvio Tadeu, apresenta a atriz Gigi Santos encarnando a personagem título, trazendo momentos da sua infância, do primeiro casamento, do encontro com Lampião, o nascimento da primeira filha, perseguição e morte pela polícia do estado de Sergipe. Traz ainda a participação especial do músico e cantor Alexandre Cuba.

A insubordinação da personagem diante do machismo da época também é discutida e não obstante, a data de nascimento da personagem coincide com a data de comemoração do Dia Internacional da Mulher, embora haja controvérsias se Maria Gomes nasceu mesmo nesse dia. Música, interpretação e muita interatividade marcam a encenação, inspirada em uma personagem genuinamente brasileira.

No dia internacional do Rock, a banda Cuba & Outras Ilhas é convidada do projeto e mostra suas influências traduzidas nas canções e letras compostas pelo Cuba. A banda que está ativa há 6 anos com atuações em diversos espaços públicos, como: Teatros, Casas de Cultura, Fábricas de Cultura, Palco Culturando no Festival de Barretos e editais, está em estúdio gravando seu 4º trabalho fonográfico, agora literalmente com Outras Ilhas.

Um álbum que promete se conectar com vários gostos musicais e colocar um pé na música popular brasileira por conta das referências do compositor Alexandre Cuba.

“Eu tenho um sentimento de ser usado como receptor nas minhas composições. Algumas inspirações que resultam em uma canção são situações que qualquer um pode viver, mas, ninguém que eu conheça tenha vivido. Mesmo assim eu conto a história.”

Com as participações de dois multi-instrumentistas, Junior Mississipi e Albert Lemos, Cuba como é conhecido no meio artístico alia expressões, ambientações sonoras e experimentações dentro de composições autorais escritas em toda sua trajetória mesmo no período em que esteve executando função de gestão de projetos em Tecnologia na empresa Folha de S.Paulo e entre outras experiências no mundo corporativo e acadêmico da área de exatas.

“É um desafio expor a minha arte e ao mesmo tempo um choque para quem me conheceu no mundo corporativo. Escrevo desde os 11 anos e tenho referências familiares que me inspiraram na escolha de viver da arte.” Comenta.

Com participação especial no Sarau do CAC-SP na qual fez parte desde a fundação pelo dramaturgo Guilherme Bonfim, Cuba se apresenta em uma reunião festiva e inspiradora que celebra a experiência artística individual, oferecendo sensações coletivas e genuínas na arte de criar melodias, surpreender com o lúdico, provocar sentimentos através da poesia, dança e por que não dizer da arte manual, em um retalho de histórias e estradas que se encontram em um ponto artístico/humano.

A vida é isso. Arte de cada um. Cada um com sua arte!

Foto de Fernando Lucânia no show de estreia em carreira solo

“Todo artista em algum momento, respira do coletivo para apresentar seu trabalho solo, pensando em arranjos e formas diferentes de construção de suas criações. Estou neste momento de minha carreira.” Justifica.

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